A melhor homenagem a um querido professor – 18/01/2020

Na Tailândia, 16 de janeiro é o Dia dos Professores. É também o dia que Ajahn Chah faleceu. Todo ano, para comemorar sua passagem, cerca de mil monges e monjas e milhares de budistas leigos se reúnem no seu monastério por seis dias para a prática do Dhamma. Na tarde do dia 16, toda a assembleia presta seus respeitos às relíquias de Ajahn Chah, formando uma longa fila e circum-ambulando a estupa na qual suas relíquias estão depositadas.

Quando dou palestras do Dhamma nesses dias, encontro-me voltando para um ponto familiar. Ajahn Chah deixou-nos uma vez em janeiro de 1992. Mas desde então, nós, seus discípulos, temos o deixado muitas, muitas vezes. Sempre que escolhemos ignorar ou agir em oposição a seus ensinamentos sábios e compassivos é como se virássemos nossas costas para ele e fôssemos embora. Meu apelo é que todos tentemos honrar sua memória, mantendo seus ensinamentos em nossos corações e, aconteça o que acontecer, coloquemo-los em prática o melhor que pudermos. Essa, eu acredito, é a mais elevada expressão de gratidão e profundo respeito.

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