Nossa relação com o meio ambiente numa perspectiva budista – 15/02/2020
Atualmente, no caso de nossa relação destrutiva com o meio ambiente natural, isso pode assumir a seguinte forma:
(i) Encorajar o firme comprometimento com certos comportamentos, por exemplo, viver uma vida mais simples, reduzir o consumo de bens e serviços que prejudicam desnecessariamente o meio ambiente, apoiar iniciativas que coloquem o bem-estar de longo prazo dos seres sencientes e do planeta acima dos ganhos monetários de curto prazo.
(ii) Encorajar o cultivo de um senso de apreciação da beleza deste mundo frágil. Encorajar o cultivo do amor e da compaixão pelo planeta e por todos os seres sencientes, incluindo aqueles que estão destruindo desenfreadamente o ambiente natural. Incentivar o desejo de ser parte da solução, em vez de ser parte do problema.
(iii) Incentivar a contemplação de todo o sofrimento que surge de maltratar o meio ambiente e dos benefícios que advêm de cuidar dele com respeito e gratidão. Investigar a teia de relações que ligam os seres sencientes uns aos outros e ao mundo material. Ver claramente como
somos parte da natureza e não seu dono ou adversário.
(i) Encorajar o firme comprometimento com certos comportamentos, por exemplo, viver uma vida mais simples, reduzir o consumo de bens e serviços que prejudicam desnecessariamente o meio ambiente, apoiar iniciativas que coloquem o bem-estar de longo prazo dos seres sencientes e do planeta acima dos ganhos monetários de curto prazo.
(ii) Encorajar o cultivo de um senso de apreciação da beleza deste mundo frágil. Encorajar o cultivo do amor e da compaixão pelo planeta e por todos os seres sencientes, incluindo aqueles que estão destruindo desenfreadamente o ambiente natural. Incentivar o desejo de ser parte da solução, em vez de ser parte do problema.
(iii) Incentivar a contemplação de todo o sofrimento que surge de maltratar o meio ambiente e dos benefícios que advêm de cuidar dele com respeito e gratidão. Investigar a teia de relações que ligam os seres sencientes uns aos outros e ao mundo material. Ver claramente como
somos parte da natureza e não seu dono ou adversário.
Essas três áreas da vida devem ser abordadas de forma holística. Somente quando as pessoas desenvolverem as bases emocionais e intelectuais necessárias, elas se comprometerão com as mudanças benéficas, porém difíceis, que precisam ser feitas.
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