Palavras bem ditas (I) – 09/05/2020
Falar bem e comunicar-se de forma efetiva requer de nós, primeiro, checar nossa intenção em falar e as circunstâncias prevalentes. Durante a conversa propriamente dita, devemos monitorar a veracidade e o efeito de nossas palavras e a maneira como as falamos.
Intenção
É melhor abster-se da fala se nos conscientizamos da intenção de enganar, manipular, menosprezar, ou extravasar agressão e dor. Colocar uma cunha entre as impurezas que surgem na mente e a expressão verbal delas é uma realização espiritual significativa. A boa fala resulta do desejo de compartilhar, informar, oferecer ajuda, confortar, encorajar, gentilmente lembrar e – se apropriado – admoestar. Mettā, o coração que deseja o bem-estar tanto de si quanto do outro, é a melhor fundação para a fala correta. Nossa fala também será bem equilibrada quando nos determinarmos a ouvir com cuidado e respeito todos aqueles com quem falamos e procurar entendê-los. (continua …).
É melhor abster-se da fala se nos conscientizamos da intenção de enganar, manipular, menosprezar, ou extravasar agressão e dor. Colocar uma cunha entre as impurezas que surgem na mente e a expressão verbal delas é uma realização espiritual significativa. A boa fala resulta do desejo de compartilhar, informar, oferecer ajuda, confortar, encorajar, gentilmente lembrar e – se apropriado – admoestar. Mettā, o coração que deseja o bem-estar tanto de si quanto do outro, é a melhor fundação para a fala correta. Nossa fala também será bem equilibrada quando nos determinarmos a ouvir com cuidado e respeito todos aqueles com quem falamos e procurar entendê-los. (continua …).
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