Palavras bem ditas (II) – 12/05/2020
Circunstância
Perguntamo-nos se essa é a hora e o local adequados para termos aquela conversa. Consideramos, por exemplo, quanto tempo há disponível, se é melhor falar em particular ou na presença de outros, se nosso estado mental é conducente a falar bem. A outra pessoa está no estado de espírito adequado para ouvir nossas palavras? O timing é fundamental em muitas questões importantes. Falar sobre um tópico sensível com impaciência, antes de termos todos os argumentos bem estabelecidos, pode minar a confiança da outra pessoa na nossa sinceridade e boa vontade; e pode comprometer comunicações futuras. Adiar repetidamente uma conversa dolorosa, por causa do medo do que pode resultar dela, pode fazer com que uma situação ruim se torne pior, ou mesmo chegue a um estado irremediável.
Perguntamo-nos se essa é a hora e o local adequados para termos aquela conversa. Consideramos, por exemplo, quanto tempo há disponível, se é melhor falar em particular ou na presença de outros, se nosso estado mental é conducente a falar bem. A outra pessoa está no estado de espírito adequado para ouvir nossas palavras? O timing é fundamental em muitas questões importantes. Falar sobre um tópico sensível com impaciência, antes de termos todos os argumentos bem estabelecidos, pode minar a confiança da outra pessoa na nossa sinceridade e boa vontade; e pode comprometer comunicações futuras. Adiar repetidamente uma conversa dolorosa, por causa do medo do que pode resultar dela, pode fazer com que uma situação ruim se torne pior, ou mesmo chegue a um estado irremediável.
Veracidade
Treinamo-nos a falar de coração. Dizemos a verdade como a enxergamos, sempre abertos à possibilidade de podermos estar errados. Não exageramos para parecermos bons, ou para não perdermos a piada. Não omitimos nada que a outra pessoa tenha o direito de saber, mesmo que isso seja embaraçoso. Podemos preferir manter certos assuntos privados, mas não induzimos deliberadamente os outros a um engano para proteger aquela privacidade. Aspiramos a ser honestos e confiáveis.
Treinamo-nos a falar de coração. Dizemos a verdade como a enxergamos, sempre abertos à possibilidade de podermos estar errados. Não exageramos para parecermos bons, ou para não perdermos a piada. Não omitimos nada que a outra pessoa tenha o direito de saber, mesmo que isso seja embaraçoso. Podemos preferir manter certos assuntos privados, mas não induzimos deliberadamente os outros a um engano para proteger aquela privacidade. Aspiramos a ser honestos e confiáveis.
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