Sobre ter presença mental na alegria da confirmação – 30/01/2021
Um dia, pouco depois de eu ter feito a palestra de Dhamma do dia de Uposatha para os moradores locais em nosso mosteiro, um homem de meia-idade aproximou-se de mim com reverência, seu rosto radiante. Ele curvou-se muito lentamente três vezes e então, levantando as mãos em anjali, agradeceu-me por ter feito um discurso tão maravilhoso. Perguntei-lhe se havia algo em particular no que eu havia dito que o tivesse comovido tanto. Ele disse: “Não, foi tudo. O que você acabou de dizer bate exatamente com o meu próprio entendimento”. “Talvez”, eu disse a ele, “você devesse considerar a possibilidade de ambos estarmos errados”’.
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